Estive pensando em algo que me descrevesse e encontrei uma expressão: transição entre dualidades.
Entre a aparente calmaria de uma enseada e o poder destrutivo de um maremoto, sobrevivo harmonicamente em mar aberto… tiro onda, mergulho e me arrisco nos extremos das dualidades. A complexidade das transformações proporciona o movimento necessário para me energizar, em busca de algo que não sei definir.
Mas essa incerteza não é importante, pois sempre preferi os processos (transições) e não os fins. Pensamentos, ideias e inquietações vão e vem, o cérebro trabalha a mente divaga até mesmo em estado de aparente repouso. Essa é uma parte da minha essência… sei que de alguma forma ela me faz uma pessoa incomum.