Hoje vou direto ao assunto: Dar e receber presentes! Sempre é bom, mas tenho uma dinâmica própria para esse hábito tão comum entre nós, que ocorre principalmente nas datas de aniversários e dias específicos – dia dos pais, mães, crianças, natal, etc.
Quando se trata de presentear amigos e familiares, não me motivo a regalar em datas específicas. Pode ser um ato de resistência, por me achar “obrigado” agir como todos, ou mesmo por sentir que pode ser gesto banal. Não sei… é um processo involuntário, apenas não me sinto motivado a tal atitude. Prefiro dar presentes a qualquer tempo, quando tenho vontade, principalmente quando encontro algo e aquilo me faz lembrar a pessoa que será agraciada, independe de preço, marcar ou necessidade do outro. Priorizo a espontaneidade do gesto.
Para receber, também não faço muita questão. Não sinto falta, além de meus amigos dizerem que é difícil escolher um presente para mim. Mas admito que gosto quando recebo. Não sendo fácil encontrar algo para me dar, acho bastante interessante quando dedicam parte do tempo na escolha. Entretanto, fica a dica: considero os melhores presentes os mais simples e criativos, de preferência aqueles que não tenham valor comercial… um abraço, uma flor, uma mensagem escrita a mão…